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Controle de alergênicos: o que diz a Anvisa e como fazer na sua escola

O controle de alergênicos é uma responsabilidade essencial para qualquer instituição de ensino que ofereça alimentação aos seus alunos.

Com o aumento das restrições alimentares e das alergias diagnosticadas na infância, garantir um ambiente seguro no restaurante e cantina escolar tornou-se uma necessidade.

Além de proteger a saúde dos estudantes, a adoção de boas práticas no manuseio e na identificação de alimentos alergênicos evita incidentes graves e assegura o cumprimento das normas da Anvisa.

Neste artigo, explicamos como sua escola pode implementar um controle eficiente e promover uma alimentação mais segura para todos.

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O que são os alergênicos e quais são?

Os alergênicos são substâncias presentes em determinados alimentos que podem desencadear reações adversas no sistema imunológico de pessoas sensíveis.

Essas reações variam de sintomas leves, como coceira e vermelhidão na pele, até quadros graves, como anafilaxia, que pode ser fatal se não houver atendimento médico imediato.

No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determina que os principais alimentos alergênicos são:

  • Leite e seus derivados, incluindo queijo, iogurte e manteiga;
  • Ovos, encontrados em diversos produtos industrializados e receitas caseiras;
  • Peixes e crustáceos, como camarão, caranguejo e lagosta;
  • Amendoim, presente em doces, pastas e alguns alimentos industrializados;
  • Soja, utilizada em bebidas, molhos e proteínas vegetais;
  • Oleaginosas, como castanhas, nozes, avelãs e amêndoas;
  • Trigo, ingrediente comum em pães, massas, bolos e biscoitos.

A presença desses alimentos pode ser perigosa para crianças alérgicas, tornando essencial o controle rigoroso no ambiente escolar.

Isso inclui tanto a oferta de refeições seguras quanto o cuidado com a manipulação e armazenamento dos ingredientes, para evitar contaminação cruzada.

O que diz a Anvisa sobre o controle de alergênicos?

A Anvisa estabelece algumas diretrizes claras para a identificação e o controle de alergênicos nos alimentos.

A principal regulamentação sobre o tema é a Resolução RDC nº 727/2022, que reforça a obrigatoriedade de informar nos rótulos dos produtos industrializados a presença de ingredientes alergênicos.

Essa norma exige que essa informação seja clara, visível e destacada na embalagem, facilitando a identificação pelos consumidores.

Além disso, a RDC nº 216/2004, que trata das boas práticas para serviços de alimentação, orienta sobre a necessidade de medidas preventivas para evitar a contaminação cruzada, especialmente em locais como cantinas e refeitórios escolares.

De acordo com ela, as escolas devem seguir essas diretrizes para garantir um ambiente alimentar seguro.

Isso significa não apenas respeitar a rotulagem correta dos alimentos, mas também adotar boas práticas na manipulação, preparo e armazenamento dos ingredientes, reduzindo o risco de exposição a substâncias alergênicas.

A adoção dessas normas não é apenas uma questão de cumprimento legal, mas uma responsabilidade fundamental para a segurança e bem-estar dos estudantes.

Por que é importante fazer o controle de alergênicos no ambiente escolar?

O ambiente escolar é um dos locais onde as crianças passam a maior parte do tempo e, por isso, a alimentação fornecida deve ser segura e adaptada às necessidades de todos os alunos, incluindo aqueles com alergias alimentares.

A negligência no controle de alergênicos pode levar a reações alérgicas graves, comprometendo a saúde e, em casos extremos, colocando a vida da criança em risco.

Além do aspecto da saúde, há outros fatores que tornam esse controle essencial:

  • Inclusão alimentar: crianças com alergias não devem se sentir excluídas por não poderem consumir os mesmos alimentos que seus colegas. Garantir opções seguras permite que elas participem das refeições sem riscos;
  • Conscientização e educação: ensinar alunos e colaboradores sobre alergias alimentares cria um ambiente mais empático e preparado para lidar com essas condições;
  • Responsabilidade legal: o não cumprimento das normas estabelecidas pode levar a penalidades para a instituição de ensino, além de possíveis ações judiciais em caso de incidentes;
  • Tranquilidade para pais e responsáveis: saber que a escola segue um rigoroso controle de alergênicos traz segurança para as famílias, que confiam na instituição para garantir o bem-estar de seus filhos.

Portanto, o controle de alergênicos não deve ser visto apenas como uma exigência regulatória, mas como um compromisso com a segurança alimentar e o bem-estar dos estudantes.

Quais são os desafios para fazer o controle de alergênicos nas escolas?      

A implementação de um controle eficiente de alergênicos no ambiente escolar exige planejamento e comprometimento, e algumas dificuldades podem surgir ao longo do processo.

Entre os principais desafios enfrentados pelas instituições de ensino, destacam-se:

  • Falta de conhecimento e capacitação da equipe: muitos profissionais da escola, incluindo cozinheiros, atendentes e professores, podem não ter conhecimento suficiente sobre alergias alimentares e os riscos envolvidos. É essencial que todos sejam capacitados para identificar alergênicos e agir corretamente em caso de emergência;
  • Identificação de ingredientes ocultos: alguns alimentos industrializados contêm alergênicos que nem sempre estão evidentes. Ler os rótulos corretamente e compreender os termos técnicos utilizados na lista de ingredientes são práticas fundamentais para evitar riscos;
  • Dificuldade na adaptação do cardápio: garantir refeições nutritivas e seguras para alunos com restrições alimentares pode ser um desafio, especialmente quando a escola não conta com o apoio de nutricionistas especializados;
  • Risco de contaminação cruzada: mesmo quando alimentos alergênicos não estão diretamente no prato da criança alérgica, partículas desses ingredientes podem entrar em contato com outros alimentos, utensílios e superfícies, tornando-se um risco. Cozinhas e refeitórios precisam seguir protocolos rigorosos de higiene e separação de ingredientes;
  • Comunicação com pais e alunos: manter um fluxo de informações eficiente entre a escola, os responsáveis e os alunos é fundamental para evitar erros e garantir que todos estejam cientes das necessidades alimentares específicas de cada estudante.

Superar esses desafios exige um esforço conjunto da equipe escolar, da comunidade e, muitas vezes, da parceria com empresas especializadas em gestão de alimentação escolar, como a GRSA, que oferecem soluções personalizadas para garantir um ambiente seguro e inclusivo para todos os alunos.

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Como fazer o controle de alergênicos na cantina escolar?

Garantir um ambiente seguro para os alunos com alergias alimentares exige um conjunto de medidas preventivas e a adoção de boas práticas no manuseio dos alimentos.

Identificação e rotulagem dos alimentos

Todos os alimentos oferecidos na cantina, sejam eles industrializados ou preparados no local, devem estar devidamente identificados.

A Anvisa exige que produtos processados informem, em seus rótulos, a presença de substâncias alergênicas.

No entanto, a escola deve ir além dessa exigência, garantindo que qualquer alimento preparado na cozinha da instituição também seja rotulado corretamente.

Além disso, é recomendável que a escola mantenha uma lista atualizada de todos os produtos disponíveis na cantina, destacando os ingredientes presentes e possíveis riscos de contaminação cruzada.

Investimento no treinamento da equipe

A capacitação da equipe que lida com a alimentação é um dos pilares do controle de alergênicos. Todos os funcionários da cozinha e da cantina devem ser treinados para:

  • Identificar os principais alimentos alergênicos e compreender os riscos das reações alérgicas;
  • Aplicar corretamente as práticas de higiene e segurança dos alimentos para evitar a contaminação cruzada;
  • Ler e interpretar rótulos de produtos para identificar substâncias alergênicas;
  • Adotar procedimentos padronizados para o armazenamento e preparo de alimentos;
  • Saber como agir em caso de reação alérgica de um aluno.

Os treinamentos periódicos garantem que toda a equipe esteja atualizada e consciente da importância dessas práticas no dia a dia da escola.

Cuidado na separação e armazenamento dos alimentos  

Para evitar a contaminação cruzada, os alimentos alergênicos devem ser armazenados separadamente dos demais. Algumas boas práticas incluem:

  • Manter ingredientes alergênicos em prateleiras ou compartimentos exclusivos, longe de outros produtos;
  • Utilizar embalagens bem vedadas para evitar contato acidental entre alimentos diferentes;
  • Estabelecer regras claras para o uso de utensílios e equipamentos, garantindo que itens utilizados no manuseio de alimentos alergênicos não entrem em contato com outros ingredientes;
  • Criar uma área específica na cozinha para a manipulação de refeições destinadas a alunos com alergias alimentares.

Esse cuidado reduz significativamente os riscos de contaminação e garante um ambiente mais seguro para os estudantes.

Prevenção da contaminação cruzada   

A contaminação cruzada ocorre quando alimentos seguros entram em contato com substâncias alergênicas durante o preparo, armazenamento ou serviço.

Para evitá-la, a escola deve adotar medidas rigorosas, como:

  • Lavar bem as mãos e trocar as luvas ao manusear alimentos diferentes;
  • Usar utensílios e equipamentos exclusivos para o preparo de refeições sem alergênicos;
  • Higienizar superfícies e bancadas regularmente, especialmente após o manuseio de ingredientes alergênicos;
  • Servir os alimentos em recipientes separados e evitar o contato entre diferentes pratos na distribuição das refeições.

A prevenção da contaminação cruzada deve ser um compromisso diário de toda a equipe envolvida na alimentação escolar.

Criação de um cardápio seguro e alternativo 

As escolas devem oferecer opções de refeições seguras para alunos com alergias alimentares, garantindo que esses estudantes tenham acesso a uma alimentação nutritiva e balanceada. Para isso, é essencial:

  • Desenvolver cardápios alternativos sem os principais alergênicos;
  • Trabalhar com ingredientes substitutos seguros para preparar versões adaptadas de pratos tradicionais;
  • Garantir variedade e equilíbrio nutricional, evitando que alunos alérgicos tenham opções limitadas;
  • Consultar nutricionistas para elaborar refeições adequadas às necessidades dos estudantes.

Um cardápio inclusivo permite que todos os alunos se alimentem de forma segura e sem restrições desnecessárias.

Comunicação com pais, responsáveis e alunos

A transparência na comunicação é fundamental para o sucesso do controle de alergênicos na escola.

Pais e responsáveis devem ser informados sobre as medidas adotadas e ter acesso às informações dos alimentos servidos na cantina. Algumas boas práticas incluem:

  • Criar um canal de comunicação específico para tratar de restrições alimentares;
  • Disponibilizar a lista de ingredientes utilizados nos alimentos servidos;
  • Promover reuniões ou materiais educativos para conscientizar a comunidade escolar sobre alergias alimentares;
  • Envolver os próprios alunos no processo, ensinando-os a identificar riscos e a tomar precauções ao escolher suas refeições.

Quando a escola mantém um diálogo aberto, os pais se sentem mais seguros e os alunos com alergias

Criação de um plano de emergência

Mesmo com todas as precauções, é essencial que a escola esteja preparada para lidar com possíveis reações alérgicas. Um plano de emergência bem estruturado deve incluir:

  • Identificação prévia dos alunos com alergias e registro das suas condições específicas;
  • Capacitação da equipe escolar para reconhecer sinais de reações alérgicas e agir rapidamente;
  • Disponibilidade de medicamentos prescritos, como anti-histamínicos ou epinefrina, conforme orientação médica;
  • Procedimentos claros para acionar o atendimento de emergência e comunicar os responsáveis pelo aluno;
  • Simulações periódicas para garantir que todos saibam o que fazer em caso de necessidade.

Ter um protocolo de emergência reduz riscos e garante uma resposta rápida e eficaz caso ocorra um incidente.

Como a GRSA pode te ajudar no controle de alergênicos na sua escola?

A GRSA é referência em soluções de alimentação escolar e pode ajudar sua escola a oferecer refeições mais seguras para alunos com alergias alimentares.

Com uma abordagem focada na qualidade, segurança e conformidade com as regulamentações da Anvisa, a GRSA trabalha para minimizar riscos e promover um ambiente alimentar mais confiável.

Se sua escola busca apoio para aprimorar o controle de alergênicos e garantir uma alimentação mais segura, conheça as soluções da GRSA.

Garanta refeições seguras e equilibradas para seus alunos! Conheça as soluções da GRSA para alimentação escolar!

Conclusão      

Garantir o controle de alergênicos na alimentação escolar é um compromisso essencial para a segurança e o bem-estar dos alunos.

Além de atender às regulamentações da Anvisa, esse cuidado demonstra responsabilidade e preocupação com a inclusão alimentar, criando um ambiente mais acolhedor para todos.

A implementação de medidas eficazes exige treinamento, estruturação de processos e uma comunicação clara com a comunidade escolar.

No entanto, com planejamento e o suporte de uma equipe especializada, é possível oferecer refeições seguras sem comprometer a qualidade e a diversidade nutricional.

Se sua escola busca um parceiro confiável para esse desafio, a GRSA tem a experiência e o conhecimento necessários para garantir um serviço de alimentação seguro, saudável e alinhado às melhores práticas do setor. Juntos, podemos transformar a alimentação escolar em um pilar de segurança e bem-estar para todos os alunos.

conseguem se alimentar com mais tranquilidade.

Educação

Alimentação saudável na escola: como promover a educação dos alunos na teoria e na prática

Você já parou para pensar como implementar, de maneira efetiva, uma alimentação saudável nas escolas?

Nas escolas públicas, o assunto é tema de debates constantes e já evoluiu muito com a implementação do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE).

Nas escolas particulares, cabe a cada instituição estabelecer políticas efetivas e incentivar a alimentação saudável na teoria, mas também na prática, com a adoção de ações educativas e um esforço coletivo por parte da direção e de equipes especializadas em nutrição infantil.

Inclusive já existem pesquisas que comprovam a relação entre a alimentação e o desempenho escolar. Um estudo realizado pela Universidade de Ohio, nos EUA, por exemplo, mostrou a relação entre o consumo de fast-foods e uma piora na média dos alunos.

Mas este é apenas um dos motivos para implementar práticas de incentivo a uma alimentação saudável nas escolas. Abaixo, confira mais sobre o assunto!

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O que é uma alimentação saudável na escola?

A alimentação saudável na escola é a prática de incentivo ao consumo de uma dieta equilibrada do ponto de vista nutricional, seja através de políticas internas ou pelo fornecimento direto de alimentos saudáveis no ambiente escolar.

A escola é um espaço educativo e, como tal, ela também possui influência nos hábitos alimentares de seus alunos – para o bem ou para o mal.

Por isso, se uma escola implementa iniciativas que desestimulem o consumo de frituras ou alimentos ultraprocessados, por exemplo, ela está educando e demonstrando através do exemplo as boas práticas alimentares.

Mais efetivo ainda, é quando a escola fornece ao aluno a oportunidade de se alimentar com um cardápio pensado para atender às necessidades nutricionais de cada faixa etária, mostrando a eles que comer saudável não significa abrir mão do sabor.

Inclusive, este é um dos objetivos da GRSA, empresa especializada em soluções de alimentação. Ao longo do texto falaremos mais sobre as nossas práticas!

Quais os formatos de alimentação nas escolas?

Enquanto nas escolas públicas o governo oferece uma alimentação balanceada por meio do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), nas escolas privadas cabe à direção decidir o formato da alimentação. Veja alguns dos principais:

  • cantina e cafeteria: estabelecimento dentro da escola, onde os alunos podem comprar lanches, bebidas e refeições rápidas;
  • refeitório ou restaurante: área onde são servidas refeições completas, geralmente preparadas pela própria escola ou por empresas terceirizadas;
  • programa de alimentação escolar: iniciativa governamental que oferece refeições gratuitas ou subsidiadas aos alunos;
  • lanches de casa: os alunos levam suas próprias refeições e lanches para comer no intervalo.

Por que a alimentação saudável na escola é importante?

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A alimentação saudável é uma prática recomendada pelas mais diversas organizações de saúde nacionais e internacionais, associações, médicos, nutricionistas e programas governamentais. Ou seja, seus benefícios são indiscutíveis.

As escolas são os locais onde formamos os cidadãos para a vida e fornecemos grande parte do conhecimento que ele vai adquirir ao longo dos anos.

Mas, apesar de ser importante falarmos sobre isso em sala de aula, viver uma alimentação saudável na prática é indispensável e essencial para quem quer saber como trabalhar alimentação saudável na escola.

A GRSA atende em diversos outros segmentos do mercado como: Varejo, saúde, serviços, educação, eventos, offshore e locais remotos. Realizando serviços com excelência e qualidade.

Como promover a alimentação saudável na escola? Confira 4 práticas!

Promover alimentação saudável é a especialidade da GRSA, empresa líder em soluções de alimentos.

Nosso grupo oferece soluções personalizadas de alimentação e nossa atuação já beneficia inúmeras instituições de ensino no Brasil.

Veja algumas práticas da GRSA para oferecer cardápios mais saudáveis e completos aos alunos.

1. Incentivar e envolver os alunos e responsáveis

Acreditamos no processo de educar, conscientizar e transformar. Para isso, incentivamos escolhas que valorizam a saudabilidade e oferecemos diversos programas que são verdadeiras experiências de aprendizagem para os alunos.

Veja algumas delas:

  • criamos o Programa de Educação Nutricional, que oferece experiências culinárias de educação e entretenimento, com o objetivo de promover autonomia e conhecimento através do desenvolvimento de habilidades culinárias e pensamento crítico para escolhas mais assertivas dentro do âmbito alimentar;
  • fornecemos orientações aos alunos sobre saúde e qualidade de vida;
  • ao longo do ano preparamos diferentes ações, como palestras sobre transtornos alimentares e segurança dos alimentos, dentre várias outras práticas.

2. Contratar fornecedores locais

Fornecedores locais oferecem produtos frescos e saborosos, baseados na sazonalidade dos produtos e matérias-primas.

Na GRSA, os responsáveis pelo planejamento das refeições incentivam hábitos alimentares saudáveis por meio da valorização e da variedade do cardápio, respeitando os aspectos regionais de cada cantinho do Brasil.

3. Promover a segurança dos alimentos

Por aqui, rastreamos toda a cadeia de produção dos alimentos fornecidos nas escolas, desde nossos fornecedores, até o armazenamento, manipulação dos alimentos e entrega final.

Assim, conseguimos garantir que os nossos processos estejam em conformidade com as boas práticas da Anvisa.

Leia também: Entenda quais boas práticas devem ser seguidas em serviços de alimentação!

4. Contar com o auxílio de profissionais especializados

Oferecer comidas saudáveis é algo muito abrangente, especialmente quando tratamos de alunos em diferentes fases de desenvolvimento e com necessidades nutricionais distintas.

Por isso, nas instituições parceiras da GRSA, contamos com uma equipe de nutricionistas que direcionam e acompanham a alimentação das crianças, além de ficarem disponíveis para atender às solicitações das famílias.

Está gostando de saber mais sobre o assunto? Então clique e saiba mais sobre nossa história

Como uma empresa de soluções de alimentação pode contribuir para a nutrição dos alunos?

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Na infância adquirimos hábitos que levaremos para o resto da vida.

Sabendo disso, a GRSA se especializou no segmento educacional não apenas com a intenção de promover uma alimentação saudável para os alunos, mas também de incentivar a educação a respeito do alimento que ingerimos diariamente.

Queremos mostrar que se alimentar bem é essencial para uma melhor qualidade de vida, a partir da valorização do alimento e da utilização correta das técnicas gastronômicas.

Além disso, ao contar com uma solução de alimentação saudável, a escola mostra aos pais que realmente se preocupa com a educação e, principalmente, com a saúde dos alunos, gerando mais satisfação aos responsáveis e reconhecimento externo.

Conheça mais sobre as soluções de alimentação voltadas às instituições de ensino da GRSA e descubra como contribuir para uma educação mais completa dos alunos.

Conclusão

Além do segmento da educação, a GRSA atua em muitos outros, oferecendo serviços diferenciados e de alto padrão de qualidade.

Promover uma alimentação saudável nas escolas é um ponto que está diretamente relacionado com o desenvolvimento e desempenho dos alunos.

Para isso envolver alunos e responsáveis nas práticas e processos alimentares, além de contar com diferentes tipos de incentivo à prática é essencial.

Uma empresa de soluções em alimentação, como a GRSA oferece o pacote completo, com práticas que asseguram refeições nutritivas e saborosas e despertam o interesse das crianças e adolescentes.

Nossas soluções personalizadas educam, incentivam e demonstram o compromisso que a sua escola tem com a saúde e a educação integral dos estudantes.

Fale conosco para saber mais e acompanhe outras notícias no nosso blog!

Scolarest

Semana da Educação Alimentar Scolarest: Promovendo Hábitos Saudáveis desde a Infância

Durante o mês de março, celebramos mais uma edição da tão esperada “Semana da Educação Alimentar”, um evento anual realizado pela Scolarest, com o objetivo de conscientizar os estudantes sobre a importância de uma alimentação saudável e balanceada para o seu desenvolvimento físico, mental e acadêmico. Este ano, o tema escolhido foi “A Importância do Café da Manhã”, uma reflexão crucial diante dos hábitos observados entre os estudantes.

Observamos que muitos alunos desconhecem a relevância de uma refeição matinal adequada e como a falta dela, aliada ao consumo de alimentos não saudáveis, impacta diretamente no desempenho escolar e no bem-estar geral dos estudantes. Por isso, dedicamos esta semana a abordar essa questão de forma educativa e lúdica, visando promover mudanças positivas em suas rotinas alimentares, apresentando uma variedade de alimentos saudáveis que podem ser consumidos no café da manhã, enquanto conscientizamos os estudantes sobre a importância desta refeição.

Durante os dias da Semana da Educação Alimentar, a escola se transformou em um verdadeiro centro de aprendizagem sobre nutrição e hábitos saudáveis. Diversas atividades foram realizadas para engajar os alunos nessa importante discussão, desde dinâmicas sobre lancheira saudável, onde os estudantes puderam aprender a montar opções nutritivas e equilibradas, até quizzes interativos sobre a importância do café da manhã e escolhas alimentares saudáveis.

Além disso, não faltaram momentos de aprendizado prático, com atividades culinárias e degustações de alimentos saudáveis. Essas experiências sensoriais auxiliaram os alunos a entenderem melhor como é possível tornar o café da manhã não apenas nutritivo, mas também delicioso e variado.

O envolvimento dos alunos foi crucial para o sucesso do evento, demonstrando um entusiasmo genuíno em cada atividade, fazendo perguntas, compartilhando experiências e mostrando interesse em adotar hábitos mais saudáveis em suas vidas. Esse alto nível de engajamento reflete não apenas a relevância do tema abordado, mas também o comprometimento dos estudantes em melhorar sua qualidade de vida por meio de escolhas alimentares mais conscientes.

Além do segmento estudantil, a GRSA também atua em outros como: Saúde, empresas, eventos, Offshores, serviços e varejo

Compreendemos que a mudança de hábitos alimentares é um processo gradual e acreditamos que eventos como a Semana da Educação Alimentar são passos importantes nesse processo. Ao oferecer informações e experiências positivas, estamos plantando sementes para cultivar escolhas mais conscientes e saudáveis no futuro.

Como empresa de alimentação escolar, temos o compromisso não apenas de fornecer refeições nutritivas, mas também de educar e auxiliar os alunos para que façam escolhas alimentares que promovam sua saúde e bem-estar.

Agradecemos a todos os envolvidos nesta semana especial e renovamos nosso compromisso de continuar incentivando hábitos saudáveis em nossas escolas, não apenas durante a Semana da Educação Alimentar, mas ao longo de toda a jornada de aprendizado.

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