Dicas

Categoria: Dicas

Dicas

Boas práticas no serviço de alimentação: confira como garantir alimentos seguros

o-que-e-boas-praticas-de-manipulação-de-alimentos

No restaurante da empresa, na cantina da escola ou em qualquer estabelecimento que ofereça refeições: o que todos eles têm em comum é o fato de que devem seguir regras rígidas de higiene e segurança dos alimentos. São as boas práticas no serviço de alimentação.

Você sabe quais são elas e como o seu cumprimento impacta na refeição e no consumidor final? Descubra agora!

O que são as boas práticas nos serviços de alimentação?

As boas práticas nos serviços de alimentação são os procedimentos seguros que devem ser adotados desde as fases de qualificação de fornecedores, recebimento de matéria prima, armazenamento, preparo até a distribuição destas preparações. Os manipuladores de alimentos devem seguir rigorosamente as orientações do Manual de Boas Práticas para evitar qualquer risco de contaminação. O objetivo é entregar uma refeição segura ao consumidor final.

Estabelecidas pela RDC nº 216/04, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), legislação federal, além das legislações sanitárias estaduais e municipais vigentes, as boas práticas não são apenas sugestões, mas sim regras obrigatórias a quaisquer serviços de alimentação, como restaurantes, cozinhas industriais, cantinas e padarias, por exemplo.

Por que é importante seguir pontualmente boas práticas em serviços de alimentação?

O preparo dos alimentos deve seguir regras precisas, levando sempre em consideração o tempo e temperatura de exposição destes alimentos, para evitar o crescimento de microrganismos, tais como bactérias e fungos. Além disso, os alimentos devem passar por etapa de higienização e sanitização, o ambiente deve estar limpo e organizado e os manipuladores seguindo todas as regras de boas práticas de manipulação.

Quando isso não acontece, o consumo de uma simples refeição pode ocasionar reações indesejáveis, como vômitos, diarréias, febre e, em casos mais graves, doenças que podem levar à morte.

Segundo o Ministério da Saúde, dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) estimam que quase 600 milhões de pessoas adoecem e 420.000 morrem todos os anos devido às Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar (DTHA).

Por esses motivos, garantir uma prática saudável na preparação das refeições é um fator obrigatório e inegociável para aquelas empresas que colocam a segurança em primeiro lugar, como é o caso da GRSA que segue um rigoroso código de ética.

5 dicas de boas práticas em serviços de alimentação

boas-praticas-no-servico-de-alimentacao-anvisa

A seguir, elencamos algumas recomendações da ANVISA e que são aplicadas pela GRSA em todos os nossos serviços.

1. Cuidar da higiene pessoal e do ambiente

Não é só para os alimentos que a higiene deve estar voltada. Quem os manipula também deve estar devidamente de acordo com todas as recomendações da ANVISA, como:

  • tomar banhos diários;
  • lavar corretamente as mãos a cada troca de atividade;
  • manter o uniforme sempre limpo e conservado de uso exclusivo no trabalho, unhas curtas, sem barba e bigode, além de cabelos presos e cobertos com toucas;
  • retirar todos os adornos pessoais antes de adentrar à cozinha, como brincos, aneis, piercings e pulseiras.

Já o local de trabalho deve ser limpo, estar com a manutenção dos equipamentos em dia e seguir as orientações quanto à disposição de ambientes (vestiários, caixa de gordura, esgoto, etc.)

2. Cuidar da higienização dos alimentos

Os alimentos podem apresentar sujidades e bactérias patogênicas, por isso, a higienização correta, especialmente de frutas, legumes e hortaliças é fundamental. Para o consumo de alimentos crus, além da higienização, é necessário que estes alimentos também passem pela etapa de sanitização para garantir a segurança para o consumo.

3. Controlar a temperatura dos alimentos

Controlar a temperatura dos alimentos é um dos passos importantes para as boas práticas no serviço de alimentação.

As carnes, durante o cozimento, devem atingir a temperaturas de 75°C no centro geométrico, para estarem seguras ao consumo.

Os microrganismos podem se multiplicar em temperaturas entre 5ºC e 60ºC (chamada Zona de perigo). Acima de 5ºC e entre 60ºC, a partir de 01 hora, a velocidade de multiplicação destes microrganismos é aumentada e o alimento passa a apresentar um número de bactérias acima do limite permitido por legislação.

É fundamental realizar o controle de tempo e temperatura em todas as etapas do processo de uma cozinha industrial.

4. Controlar a qualidade dos alimentos comprados e preparados

Uma cozinha que segue as boas práticas no serviço de alimentação só deve adquirir alimentos que também atendam às normas.

Por isso, é importante saber a origem dos alimentos e só comprar de estabelecimentos submetidos aos processos de qualificação.

Além disso, fazer o controle e gestão dos produtos em estoque, com atenção à validade e qualidade das embalagens é indispensável.

5. Cuidar do descarte correto dos lixos orgânicos e recicláveis

O lixo, além de atrair insetos, é um local propenso para a multiplicação dos microrganismos, por isso, deve ser retirado com frequência e o local de fácil limpeza.

As lixeiras devem ter tampa e pedal e os sacos de lixo, ao serem retirados, precisam estar bem fechados.

Além das boas práticas, o que faz a diferença nos serviços de alimentação?

o-que-sao-boas-praticas-no-servico-de-alimentacao

As boas práticas garantem a segurança dos alimentos, mas não é só isso que uma empresa que trabalha com alimentação precisa fornecer.

Veja outros pontos que fazem a diferença no serviço oferecido:

  • Optar por cozinha inteligentes (ECO)

Cozinhas inteligentes e sustentáveis trazem eficiência e otimização da mão de obra, pois possibilitam que a equipe se dedique na qualidade dos atendimentos, além de reduzir o consumo de recursos naturais.

O projeto ECO, por exemplo, utilizado nas cozinhas da GRSA reduz:

  • até 100% de desperdício e sobras, gerando menos resíduos;
  • até 28% do uso da água;
  • até 50% de gastos com energia elétrica;
  • até 25% de uso de óleo.
  • Investir na experiência do consumidor

Em uma empresa com serviço de alimentação incluso, o consumidor final é todo e qualquer colaborador. Aqui na GRSA, é para ele que trabalhamos.

E tudo o que é feito na cozinha se reflete no prato do consumidor final.

Investir na arquitetura funcional do ambiente, por exemplo, é fundamental, pois otimiza o tempo e o esforço da equipe para que ela possa focar nos detalhes que realmente importam, minimiza o risco de acidentes e proporciona mais segurança na preparação dos alimentos.

Investir na experiência do consumidor significa entender e antecipar suas necessidades, até porque não tem nada melhor do que saborear uma deliciosa refeição durante a pausa do almoço, não é mesmo?

  • Ficar atento às tendências gastronômicas

Um bom serviço de alimentação também está atento às tendências gastronômicas, afinal, comer deve ser uma experiência memorável.

Se por um lado a alimentação plant-based está crescendo, por exemplo, outras tendências refletem a busca de alimentos com produção sustentável, além de novos tipos de consumo: sem carne, sem glúten, gourmet, comfort food, dentre outros. 

  • Ter fornecedores de produtos locais

Optar por produtos locais valoriza os produtores e a economia da região, além de contribuir para sustentabilidade e a qualidade dos produtos.

Outra vantagem é que os produtos produzidos localmente tendem a ser mais frescos e de melhor qualidade, pois não precisam passar por longas viagens.

  • Controlar e registrar os processos

Por fim, não podemos deixar de citar uma gestão eficiente. É ela que vai garantir a qualidade não de apenas um dia, mas sim, da continuidade e eficiência dos serviços.

Processos bem documentados incluem o monitoramento de estoques, os controles de qualidade, a rastreabilidade de ingredientes e a execução de melhorias contínuas.

A implementação dessas práticas, não apenas visa garantir a segurança dos alimentos, mas também criar um ambiente de trabalho positivo, saudável e equilibrado, oferecendo uma experiência excepcional ao cliente.

É por isso que uma empresa líder em alimentação, como a GRSA, pode ser a solução para a sua empresa.

Entenda a importância de ter uma empresa especializada em fornecimento de alimentação

Ser responsável pela alimentação dos colaboradores de uma empresa, é cuidar do que ela tem de mais valioso: as pessoas.

E não tem nada melhor do que cuidar através do afeto de um prato de comida, feito por quem é mestre em unir o sabor e a satisfação, à segurança e ao equilíbrio.

A GRSA é referência nacional em soluções de alimentação e facilities, mas para chegar onde estamos, nossa prioridade foi e sempre será valorizar cada um dos compromissos assumidos, cumprindo com o nosso propósito de levar saúde e bem-estar aos nossos clientes.

Conheça agora as soluções em alimentação da GRSA e descubra como a nossa empresa pode ajudar a sua!

Dicas

Cuidados com as frutas cítricas durante o verão

Durante o verão, assim como em outras situações de exposição ao sol, podem surgir queimaduras ou manchas na pele, relacionadas ao suco de frutas cítricas.
É comum relacionar as queimaduras apenas ao limão. No entanto, abacaxi, kiwi, laranja, tangerina e caju, entre outras frutas, também podem ser responsáveis por queimaduras dolorosas e graves.
“O primeiro cuidado é lavar muito bem as mãos e braços depois de cozinhar, preparar um suco ou um drink com qualquer uma destas frutas. Isso vale para a pele do rosto, especialmente no caso de bebidas que entram em contato com a região dos lábios”, explica Cynthia Veiga, enfermeira e especialista em queimaduras.
Prevenção
O uso do filtro solar é essencial sempre que o corpo estiver em contato com a água ou líquidos que levam suco das frutas. Isso porque, o bloqueador cria uma camada sobre a pele e diminui muito a probabilidade de queimaduras ou manchas.
Cynthia recomenda o uso de produtos regeneradores da pele e aprovados pela Anvisa para diminuir os efeitos das queimaduras. “Esses produtos reduzem a dor, porque isolam as terminações nervosas e aceleram o processo de cicatrização”, finaliza.
Cuidados necessários
Nos casos em que a queimadura já aconteceu, a dica é não colocar sobre a pele nenhuma solução caseira como manteiga ou pasta de dente.
“O correto é lavar a área afetada com água corrente e procurar um médico quando a queimadura for mais grave, como as de segundo grau. Soluções caseiras dificultam a avaliação médica, podem agravar o estado da lesão e trazer consequências até irreversíveis”, reforça.