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Como implementar a alimentação sustentável na sua empresa e colher os benefícios da prática

Você sabe o que é uma alimentação sustentável? Para começar a pensar no assunto, precisamos entender que a cadeia de produção de alimentos tem um impacto significativo no planeta.

A Organização das Nações Unidas afirma que cerca de um terço de todas as emissões de gases de efeito estufa causadas pelo homem está ligada aos alimentos.

Frente a isso, precisamos pensar em maneiras mais sustentáveis de continuar alimentando a população, mas sem prejudicar o planeta. Saiba mais!

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O que é alimentação sustentável?

A alimentação sustentável envolve pensar em um conjunto de fatores: qualidade nutricional, acesso à alimentação adequada e impacto ambiental da produção. Quando todos esses benefícios são atendidos podemos dizer que a alimentação é sustentável.

Basicamente, é a alimentação que beneficia a saúde da população como um todo e também o planeta, considerando ainda os aspectos econômicos que a envolvem.

Qual é a importância da alimentação sustentável?

A produção de alimentos é essencial, mas ela possui um grande impacto ambiental. Atualmente vivemos um dilema: como produzir alimentos para toda a população sem destruir o planeta?

Segundo o Relatório de Recursos Mundiais: Criando um Futuro Alimentar Sustentável, divulgado pela ONU, precisamos enfrentar três lacunas e elas resumem a importância de adotarmos medidas urgentes no processo de produção de alimentos:

  • uma “lacuna alimentar” de 56% entre o que foi produzido em 2010 e os alimentos que serão necessários em 2050;
  • uma “lacuna de terra” de quase 600 milhões de hectares (uma área quase duas vezes maior que a da Índia) entre a área agrícola global em 2010 e a expectativa de expansão agrícola até 2050;
  • gap de mitigação de gases de efeito estufa de 11 gigatoneladas entre as emissões esperadas da agricultura em 2050 e o nível necessário para atender o Acordo de Paris para o clima.

Quais são os benefícios da alimentação sustentável nas empresas?

Nessa linha de pensamento, é preciso considerar que as empresas são grandes responsáveis pela alimentação sustentável. Não somente aquelas que produzem, mas também as que fornecem alimentos a outras pessoas, ou seja, a maior parte das companhias.

Faz parte do papel de uma empresa contribuir positivamente com a sociedade, e a adoção de uma alimentação sustentável é uma das maneiras de fazer isso. Os benefícios podem ser vistos em diferentes frentes:

  • para os colaboradores: contribui para uma alimentação mais saudável e nutritiva, que não somente cumpre o papel de alimentar, mas também de satisfazer e contentar;
  • para o planeta: contribui com a redução de emissões de carbono, com o uso eficiente de recursos e com a redução de resíduos prejudiciais;
  • para as empresas: melhora da satisfação dos colaboradores, retenção de talentos e melhoria da imagem da empresa.
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Como incluir a alimentação sustentável no dia a dia da empresa?

A GRSA é uma empresa do ramo alimentício que contribui ativamente para levar a alimentação sustentável para dentro de outras companhias de diversos segmentos.

Preparamos algumas dicas que podem ajudar a sua empresa a se tornar mais sustentável no quesito alimentação. Confira!

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Priorize produtores locais

Ao consumir de produtores locais, é possível reduzir a distância que os alimentos precisam percorrer para chegar ao consumidor final.

Reduz-se, assim, a emissão de gases poluentes e valoriza-se produtores que usam métodos de produção mais sustentáveis.

Reduza o desperdício alimentar e promova campanhas de conscientização para toda a empresa

A redução do desperdício alimentar é uma responsabilidade compartilhada pelas empresas e seus colaboradores.

Para que isso aconteça de forma eficiente, é importante envolver os profissionais de cozinha, os colaboradores e a própria gestão da empresa.

Algumas ações que podem ser adotadas incluem:

  • Planejamento das refeições;
  • Armazenamento adequado dos alimentos em todas as áreas de estoque;
  • Receitas de aproveitamento integral dos alimentos, evitando desperdícios;
  • Escolha de fornecedores que compartilhem valores de sustentabilidade;
  • Campanhas de conscientização para consumidores.

Contrate um serviço de alimentação especializado

Para as empresas, a maneira mais eficaz de integrar essas práticas, sem desviar o foco dos objetivos do seu negócio, é contar com o suporte de uma empresa especializada em soluções de alimentação.

Essa parceria não apenas otimiza recursos, mas também potencializa resultados, garantindo um ambiente mais saudável e produtivo.

Neste quesito, a GRSA é a líder nacional no mercado. Confira algumas das práticas adotadas nas cozinhas da GRSA:

  • parceria com fornecedores locais de alta qualidade;
  • planejamento das refeições por nutricionistas especializados;
  • implementação do projeto ECO, que prioriza processos inteligentes e sustentáveis, como adoção de tecnologias que contribuem na redução do consumo de recursos como água, energia e óleo, bem como a redução do desperdício por meio de receitas que aproveitam os alimentos integralmente;
  • implementação do programa de prevenção ao desperdício de alimentos que monitora o descarte de alimentos em todas as etapas de produção;
  • alto padrão de qualidade, seguindo sempre as boas práticas para os serviços de alimentação.

Ficou interessado em conhecer mais sobre a nossa maneira de trabalhar e como podemos ajudar a sua empresa?

Então conheça as soluções em alimentação da GRSA e descubra como podemos fazer a diferença na sua empresa ou instituição!

Conclusão

Produzir refeições de forma sustentável vai além de minimizar os impactos ambientais; é uma poderosa forma de promover a saúde e o bem-estar dos colaboradores.

 Ao adotar essas práticas, as empresas não apenas preservam o planeta, mas também fortalecem seu maior ativo: as pessoas.

Essa sinergia entre sustentabilidade e cuidado humano é um diferencial que transforma o ambiente de trabalho e gera resultados positivos para todos.

Conte com a GRSA para ajudar na promoção de uma cultura corporativa de sustentabilidade.

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Boas práticas no serviço de alimentação: confira como garantir alimentos seguros

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No restaurante da empresa, na cantina da escola ou em qualquer estabelecimento que ofereça refeições: o que todos eles têm em comum é o fato de que devem seguir regras rígidas de higiene e segurança dos alimentos. São as boas práticas no serviço de alimentação.

Você sabe quais são elas e como o seu cumprimento impacta na refeição e no consumidor final? Descubra agora!

O que são as boas práticas nos serviços de alimentação?

As boas práticas nos serviços de alimentação são os procedimentos seguros que devem ser adotados desde as fases de qualificação de fornecedores, recebimento de matéria prima, armazenamento, preparo até a distribuição destas preparações. Os manipuladores de alimentos devem seguir rigorosamente as orientações do Manual de Boas Práticas para evitar qualquer risco de contaminação. O objetivo é entregar uma refeição segura ao consumidor final.

Estabelecidas pela RDC nº 216/04, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), legislação federal, além das legislações sanitárias estaduais e municipais vigentes, as boas práticas não são apenas sugestões, mas sim regras obrigatórias a quaisquer serviços de alimentação, como restaurantes, cozinhas industriais, cantinas e padarias, por exemplo.

Por que é importante seguir pontualmente boas práticas em serviços de alimentação?

O preparo dos alimentos deve seguir regras precisas, levando sempre em consideração o tempo e temperatura de exposição destes alimentos, para evitar o crescimento de microrganismos, tais como bactérias e fungos. Além disso, os alimentos devem passar por etapa de higienização e sanitização, o ambiente deve estar limpo e organizado e os manipuladores seguindo todas as regras de boas práticas de manipulação.

Quando isso não acontece, o consumo de uma simples refeição pode ocasionar reações indesejáveis, como vômitos, diarréias, febre e, em casos mais graves, doenças que podem levar à morte.

Segundo o Ministério da Saúde, dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) estimam que quase 600 milhões de pessoas adoecem e 420.000 morrem todos os anos devido às Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar (DTHA).

Por esses motivos, garantir uma prática saudável na preparação das refeições é um fator obrigatório e inegociável para aquelas empresas que colocam a segurança em primeiro lugar, como é o caso da GRSA que segue um rigoroso código de ética.

5 dicas de boas práticas em serviços de alimentação

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A seguir, elencamos algumas recomendações da ANVISA e que são aplicadas pela GRSA em todos os nossos serviços.

1. Cuidar da higiene pessoal e do ambiente

Não é só para os alimentos que a higiene deve estar voltada. Quem os manipula também deve estar devidamente de acordo com todas as recomendações da ANVISA, como:

  • tomar banhos diários;
  • lavar corretamente as mãos a cada troca de atividade;
  • manter o uniforme sempre limpo e conservado de uso exclusivo no trabalho, unhas curtas, sem barba e bigode, além de cabelos presos e cobertos com toucas;
  • retirar todos os adornos pessoais antes de adentrar à cozinha, como brincos, aneis, piercings e pulseiras.

Já o local de trabalho deve ser limpo, estar com a manutenção dos equipamentos em dia e seguir as orientações quanto à disposição de ambientes (vestiários, caixa de gordura, esgoto, etc.)

2. Cuidar da higienização dos alimentos

Os alimentos podem apresentar sujidades e bactérias patogênicas, por isso, a higienização correta, especialmente de frutas, legumes e hortaliças é fundamental. Para o consumo de alimentos crus, além da higienização, é necessário que estes alimentos também passem pela etapa de sanitização para garantir a segurança para o consumo.

3. Controlar a temperatura dos alimentos

Controlar a temperatura dos alimentos é um dos passos importantes para as boas práticas no serviço de alimentação.

As carnes, durante o cozimento, devem atingir a temperaturas de 75°C no centro geométrico, para estarem seguras ao consumo.

Os microrganismos podem se multiplicar em temperaturas entre 5ºC e 60ºC (chamada Zona de perigo). Acima de 5ºC e entre 60ºC, a partir de 01 hora, a velocidade de multiplicação destes microrganismos é aumentada e o alimento passa a apresentar um número de bactérias acima do limite permitido por legislação.

É fundamental realizar o controle de tempo e temperatura em todas as etapas do processo de uma cozinha industrial.

4. Controlar a qualidade dos alimentos comprados e preparados

Uma cozinha que segue as boas práticas no serviço de alimentação só deve adquirir alimentos que também atendam às normas.

Por isso, é importante saber a origem dos alimentos e só comprar de estabelecimentos submetidos aos processos de qualificação.

Além disso, fazer o controle e gestão dos produtos em estoque, com atenção à validade e qualidade das embalagens é indispensável.

5. Cuidar do descarte correto dos lixos orgânicos e recicláveis

O lixo, além de atrair insetos, é um local propenso para a multiplicação dos microrganismos, por isso, deve ser retirado com frequência e o local de fácil limpeza.

As lixeiras devem ter tampa e pedal e os sacos de lixo, ao serem retirados, precisam estar bem fechados.

Além das boas práticas, o que faz a diferença nos serviços de alimentação?

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As boas práticas garantem a segurança dos alimentos, mas não é só isso que uma empresa que trabalha com alimentação precisa fornecer.

Veja outros pontos que fazem a diferença no serviço oferecido:

  • Optar por cozinha inteligentes (ECO)

Cozinhas inteligentes e sustentáveis trazem eficiência e otimização da mão de obra, pois possibilitam que a equipe se dedique na qualidade dos atendimentos, além de reduzir o consumo de recursos naturais.

O projeto ECO, por exemplo, utilizado nas cozinhas da GRSA reduz:

  • até 100% de desperdício e sobras, gerando menos resíduos;
  • até 28% do uso da água;
  • até 50% de gastos com energia elétrica;
  • até 25% de uso de óleo.
  • Investir na experiência do consumidor

Em uma empresa com serviço de alimentação incluso, o consumidor final é todo e qualquer colaborador. Aqui na GRSA, é para ele que trabalhamos.

E tudo o que é feito na cozinha se reflete no prato do consumidor final.

Investir na arquitetura funcional do ambiente, por exemplo, é fundamental, pois otimiza o tempo e o esforço da equipe para que ela possa focar nos detalhes que realmente importam, minimiza o risco de acidentes e proporciona mais segurança na preparação dos alimentos.

Investir na experiência do consumidor significa entender e antecipar suas necessidades, até porque não tem nada melhor do que saborear uma deliciosa refeição durante a pausa do almoço, não é mesmo?

  • Ficar atento às tendências gastronômicas

Um bom serviço de alimentação também está atento às tendências gastronômicas, afinal, comer deve ser uma experiência memorável.

Se por um lado a alimentação plant-based está crescendo, por exemplo, outras tendências refletem a busca de alimentos com produção sustentável, além de novos tipos de consumo: sem carne, sem glúten, gourmet, comfort food, dentre outros. 

  • Ter fornecedores de produtos locais

Optar por produtos locais valoriza os produtores e a economia da região, além de contribuir para sustentabilidade e a qualidade dos produtos.

Outra vantagem é que os produtos produzidos localmente tendem a ser mais frescos e de melhor qualidade, pois não precisam passar por longas viagens.

  • Controlar e registrar os processos

Por fim, não podemos deixar de citar uma gestão eficiente. É ela que vai garantir a qualidade não de apenas um dia, mas sim, da continuidade e eficiência dos serviços.

Processos bem documentados incluem o monitoramento de estoques, os controles de qualidade, a rastreabilidade de ingredientes e a execução de melhorias contínuas.

A implementação dessas práticas, não apenas visa garantir a segurança dos alimentos, mas também criar um ambiente de trabalho positivo, saudável e equilibrado, oferecendo uma experiência excepcional ao cliente.

É por isso que uma empresa líder em alimentação, como a GRSA, pode ser a solução para a sua empresa.

Conheça nossa história e entenda como a GRSA proporciona excelência para empresas por mais de quatro décadas.

A GRSA também leva qualidade e excelência atendendo em diversos outros segmentos como: Saúde, educação, eventos, offshore e locais remotos, serviços e varejo.

Quer saber sobre alimentação saudável na escola? Acesse nosso blogpost

Entenda a importância de ter uma empresa especializada em fornecimento de alimentação

Ser responsável pela alimentação dos colaboradores de uma empresa, é cuidar do que ela tem de mais valioso: as pessoas.

E não tem nada melhor do que cuidar através do afeto de um prato de comida, feito por quem é mestre em unir o sabor e a satisfação, à segurança e ao equilíbrio.

A GRSA é referência nacional em soluções de alimentação e facilities, mas para chegar onde estamos, nossa prioridade foi e sempre será valorizar cada um dos compromissos assumidos, cumprindo com o nosso propósito de levar saúde e bem-estar aos nossos clientes.

Conheça agora as soluções em alimentação da GRSA e descubra como a nossa empresa pode ajudar a sua!

Tem alguma pergunta? Estamos prontos para te ajudar, entre em contato!

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Cuidados com as frutas cítricas durante o verão

Durante o verão, assim como em outras situações de exposição ao sol, podem surgir queimaduras ou manchas na pele, relacionadas ao suco de frutas cítricas.

É comum relacionar as queimaduras apenas ao limão. No entanto, abacaxi, kiwi, laranja, tangerina e caju, entre outras frutas, também podem ser responsáveis por queimaduras dolorosas e graves.

“O primeiro cuidado é lavar muito bem as mãos e braços depois de cozinhar, preparar um suco ou um drink com qualquer uma destas frutas. Isso vale para a pele do rosto, especialmente no caso de bebidas que entram em contato com a região dos lábios”, explica Cynthia Veiga, enfermeira e especialista em queimaduras.

Prevenção
O uso do filtro solar é essencial sempre que o corpo estiver em contato com a água ou líquidos que levam suco das frutas. Isso porque, o bloqueador cria uma camada sobre a pele e diminui muito a probabilidade de queimaduras ou manchas.

Cynthia recomenda o uso de produtos regeneradores da pele e aprovados pela Anvisa para diminuir os efeitos das queimaduras. “Esses produtos reduzem a dor, porque isolam as terminações nervosas e aceleram o processo de cicatrização”, finaliza.

Cuidados necessários
Nos casos em que a queimadura já aconteceu, a dica é não colocar sobre a pele nenhuma solução caseira como manteiga ou pasta de dente.

“O correto é lavar a área afetada com água corrente e procurar um médico quando a queimadura for mais grave, como as de segundo grau. Soluções caseiras dificultam a avaliação médica, podem agravar o estado da lesão e trazer consequências até irreversíveis”, reforça.

Leve a qualidade dos serviços prestados pela GRSA também para sua indústria ou escritório, acesse!